Esta expressão pode ser compreendida como “esse eterno país misterioso” e aparece no romance machadiano referindo-se a uma passagem escrita por Shakespeare, na obra Hamlet, na qual a morte é vista como esse duelo do “ser e do não ser”. [Cap. CLX Das negativas ] Esse duelo de Hamlet será novamente referenciado no [Cap XXIII, Triste, mas curto].